diumenge, 31 de maig del 2015

O corpo em expressões idiomáticas (II)



O Rui e a Ana estão / andam de queixo caído desde que souberam os resultados dos exames. (ESPANTADO, ADMIRADO...)

Por mais que tentem de convencer a Paula e a Rita, não conseguirão nada delas. Elas nunca dão o braço a torcer.

Os quartos do Luís e do João estavam de pernas para o ar depois da sua festa se aniversário.

Correu-vos bem o exame de português? Sim era muito fácil. Fizemo-lo com a perna às costas.

Aquele Querido Mês De Agosto

Trailer 

O filme mistura (combina, cruza) a ficção com o documentário português de uma história sentimental entre pai, filha e o primo desta, músicos dum “grupo de baile”. Esta história tem lugar no coração de Portugal, em Agosto, quando a população se multiplica e as atividade  também: festas e romarias, foguetes, música e muita animação. Foi filmado durante os Verões de 2006 e 2007, em concelhos da região centro: Arganil, Góis, Pampilhosa de Serra, Oliveira do Hospital e Tábua.

 

Músico de rua multado em Lisboa por falta de licença

Caso de Guilherme Rodrigues está a gerar indignação nas redes sociais.


Os Urban Music DR
A história tornou-se conhecida através das redes sociais, onde está a gerar indignação. Guilherme Águas Rodrigues, violoncelista da banda Urban String Music, foi multado na manhã de 29 de Abril, enquanto actuava na Rua Augusta, em Lisboa, por não ter licença de músico de rua.
Para o músico “faria todo o sentido” ser multado, caso “tivesse sido advertido mais do que uma vez”. Mas sendo a “primeira vez”, considera que houve excesso de zelo (DE CUIDADO, DE DILIGENÇA) e “mau senso” por parte dos agentes que o abordaram. O violoncelista desconhece ainda o valor da multa aplicada, uma vez que, quando questionou o agente, lhe foi dito apenas que a coima iria “chegar-lhe a casa”.
De acordo com Guilherme Rodrigues, o “mais extraordinário” da situação é que a Câmara Municipal de Lisboa não está a emitir actualmente licenças para actuar na rua, o que torna impossível a um músico de rua regularizar a situação.  O artista explicou que, quando o processo de candidatura é aberto, o pedido tem um custo de “cerca de 39 euros”, independentemente da “candidatura ser ou não aceite”. O PÚBLICO contactou a Câmara Municipal de Lisboa, a propósito da emissão de licenças, mas ainda não recebeu esclarecimentos sobre o caso.
O violoncelista realçou que, “dê por onde der”, a sua banda não vai desistir de tocar na rua. Sobretudo, porque vão para a rua para “divertir o público e divulgar o trabalho” e não com o intuito de “ganhar dinheiro”.
O músico Vicente Palma denunciou a situação no Facebook, publicando uma imagem do agente em causa. E em menos de 48 horas, o post teve mais de 5700 partilhas por outros utilizadores. Guilherme Rodrigues contou que, apesar de a maioria das pessoas que comentaram a publicação se terem mostrado solidárias com o caso, houve também quem defendesse a “atitude das autoridades”.
O violoncelista garantiu ainda que considera o sucedido uma “afronta” e que estas situações prejudicam a “cultura do músico de rua” em Portugal.
O PÚBLICO contactou ainda a Polícia Municipal de Lisboa e não obteve resposta.
Editado por Hugo Daniel Sousa

VOCABULÁRIO:

danificam       perjudicam
incrível          extraordinário
ficou              tornou-se

ultraje           afronta
entreter         divertir
acontecido    sucedido 




Refere se as seguintes informações são verdadeiras ou falsas corrigindo as falsas (mediante o uso de palavras próprias).
a.    Guilherme acha que em nenhuma situaçao faria sentido ser multado.
A situação faria sentido caso tivesse sido advertido mais do que uma vez.
b.    A multa terá o valor de 39 euros.
Não sabe o preço. 30 euros é o preço da licença.
c.    Os músicos contaram com a simpatia de grande parte dos utilizadores das redes sociais. VERDADEIRA
d.    De acordo com Guilherme Rodrigues é difícil para um músico obter uma autorização oficial da câmara municipal.
1- VERDADEIRA
2- Não é difícil, é impossível já que não está disponível agora.

VOCABULÁRIO: O Direito à Infelicidade


Taciturno                  ensimesmado
Interessa                 entusiasma
Desaconselhado     contraindicado
A desculpa              o pretexto
Pôr termo                 pôr cobro (POSAR PUNT I FINAL)
Inabitual                   inusitada
Piada                        Graça (BROMA, ACUDIT)
Estopada                 maçada (AVORRIMENT)
Cabotino                  presunzoso (mau actor)

ca·bo·ti·no
(francês cabotin, comediante ambulante)
substantivo masculino
1. Comediante ambulante.
2. Mau actor.
adjectivo e substantivo masculino
3. [Figurado]  Que ou aquele que presume ser importante ou se exibe pretensiosamente para se impor. = PRESUMIDO, PRESUNÇOSO, PRETENSIOSO

"cabotino", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/cabotino [consultado em 31-05-2015].

ca·bo·ti·no
(francês cabotin, comediante ambulante)
substantivo masculino
1. Comediante ambulante.
2. Mau actor.
adjectivo e substantivo masculino
3. [Figurado]  Que ou aquele que presume ser importante ou se exibe pretensiosamente para se impor. = PRESUMIDO, PRESUNÇOSO, PRETENSIOSO

"cabotino", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/cabotino [consultado em 31-05-2015].
ca·bo·ti·no
(francês cabotin, comediante ambulante)
substantivo masculino
1. Comediante ambulante.
2. Mau actor.
adjectivo e substantivo masculino
3. [Figurado]  Que ou aquele que presume ser importante ou se exibe pretensiosamente para se impor. = PRESUMIDO, PRESUNÇOSO, PRETENSIOSO

"cabotino", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/cabotino [consultado em 31-05-2015].

O Direito à Infelicidade

https://vimeo.com/2648981

“O Direito à Infelicidade” é uma curta-metragem de animação da autoria do colectivo Nefasto, a partir de uma obra original do ilustrador português José Carlos Fernandes, realizada com recurso a uma técnica mista de sombras chinesas e stop motion animation.
Tendo como ponto de partida a difícil aceitação, no mundo desenvolvido, da infelicidade e inadequação, O Direito à Infelicidade hiperboliza a cada vez mais real e crescente sobre-medicação de indivíduos afectados pelo grande flagelo da nostalgia, da saudade, e da vontade de não sorrir.



Eu achava tudo aquilo absurdo, mas a Graciete e o Leocádio (e, a bem dizer, o resto da família) tanto insistiram, que acabei por ir fazer os exames, só para não os ouvir.

“pois pois, temos aqui um problema sério... felizmente detectámo-lo a tempo... estas depressões mórbidas podem ser fatais...”

“eu dizia-lhe, Jorge, isso não é normal...”

“sempre macambúzio, ensimesmado, não se entusiasma com coisa alguma...”

“vai tomar estes comprimidos que o vão pôr como novo... mas o mais importante é mudar de estilo de vida... diga-me: gosta de música?”

muito senhor doutor

“óptimo, a música é uma excelente terapia para a depressão... e o que costuma ouvir?

Mahler

Mahler? Mas isso é absolutamente contra-indicado. Está proibido, terminantemente proibido de ouvir mahler. Nada de mahler, músicas alegres, festivas, óperas bufas, operetas, valsas vienenses, zarzuelas. Ok?


claro que não deixei de ouvir mahler, apesar da Graciete ter apreendido os discos... e também não tomei os comprimidos... saía depois do jantar, com o pretexto de um jogo de cartas na sociedade recreativa...

(na rua, walkman nos ouvidos)

receava que, mais tarde ou mais cedo, descobrissem o meu estratagema, o que não podia adivinhar era que se preparavam medidas bem mais drásticas para pôr cobro a depressões e acessos de melancolia.

uma noite, ao passar junto do depósito de água da cidade, um lugar remoto e pouco frequentado, apercebi-me de uma movimentação inusitada.

(alguém despeja quantidades industriais de prozac no depósito)

durante os primeiros dias evitei beber água... mas acabei por compreender que era inútil resistir...agora estou bem... acho que nunca estive tão bem... já me rio de pessoas que tropeçam em patins e caiem de bicicletas e escadotes... e acho imensa graça aos humoristas que há uns meses atrás considerava uns cabotinos... quanto à música de mahler, parece-me agora uma tremenda maçada...

Portugal Fantástico . COM


O corpo em expressões idiomáticas





Ter as costas quentes

Estar/andar de queixo caído
DECAIGUT
Fazer (alguma coisa) com uma perna às costas.
AMB FACILITAT
Estar de pernas para o ar
CAP PER AVALL
Bater com a nariz na porta (= Chegar a algum sítio e descobrir que estava fechado)
DONAR AMB LA PORTA ALS NASSOS
Fazer das tripas coração
FER EL COR FORT
Ter dois dedos de testa
DOS DITS DE FRONT
Custar os olhos da cara
COSTAR UN ULL DE LA CARA
Fazer ouvidos de mercador
(fingir que não ouve, ouviu; fazer-se desentendido; não querer ouvir; não prestar atenção; fazer orelhas moucas; não ligar importância)
FER L’ORNI
Ter a nariz empinado
ORGULLÓS
Ter dor de cotovelho (estar despeitado devido a uma decepção amorosa)


Não dar o braço a torcer
No cedir

expressões idiomáticas

http://www.casota.org/expressions/browse/index.php


Expressões idiomáticas: Português


https://marciakillmann.wordpress.com/lista-de-expressoes-idiomaticas-portugues/

O rei leão

Num lugar do mundo, na natureza, numa época indefinida, um grupo de animais selvagens sofre um acidente no qual morre o protagonista, ao tentar salvar o seu filho durante uma debandada de animais. Depois de muito drama, o final do filme transmite uma mensagem de amor e de felicidade.



O filme conta a história de Simba, um pequeno leãozinho que é filho de Mufasa, o Rei Leão, e da rainha Sarabi. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki mas, ao crescer, é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono. Quando Simba se vê injustamente acusado pela morte de Mufasa, sua única chance de salvar sua vida é se exilar das Terras do Reino. Ele encontra abrigo junto a outros dois excluídos da sociedade, um javali chamado Pumba e um suricate chamado Timão, que lhe ensinam a filosofia do “Hakuna Matata” (sem preocupações). Anos depois, ao ser descoberto por Nala, sua amiga de infância, Simba tem que decidir se deve assumir suas responsabilidades como rei ou seguir com seu estilo de vida despreocupado.
 
 

dijous, 28 de maig del 2015

TANTO-TANTA-TANTOS-TANTAS, MUITO-MUITA-MUITOS-MUITAS, TAO




Atenção!
Este exercício serve para aplicar
os adjectivos indefinidos tanto/a/os/as e muito/a/os/as e
os advérbios homónimos tanto e muito
e ainda
o advérbio tão
Nós comemos tanto ontem à noite que ficamos maldispostos.

Nós temos muitas amigas mas também temos muitos amigos
Ela traz sempre tanto trabalho para casa que nem tem tempo para descansar.


Ontem comemos tanto em casa do Zé António que não conseguimos dormir.
 

A Ana é tão estudiosa como Madalena.
Nós lemos muitos livros policiais.
 

A Margarida gosta tanto de comer rebuçados que anda sempre com dores de barriga.
(Doze que se embrulha num papel)


O Jorge está tão gordo que o médico lhe disse  para fazer um tratamento para emagrecer.
O João conduz tão mal que toda a gente tem medo de andar com ele de carro.
 

Nós compramos sempre tantas coisas no supermercado!
O Francisco fala muito depressa.

Tão - tanto


Complete as frases com os advérbios tão ou tanto.
Ex: O Mário trabalha tanto como o pai.
A Ana corre tanto como uma atleta profissional.
Ele fez tantos sacrifícios que os filhos ficaram reconhecidos para sempre.
Tanto ele como a irmã são bons alunos.
Ela precisa tanto de apoio que vai todas as semanas ao psiquiatra.
Eles tanto bebem sumo como água.
O Jorge é tão lento que nunca acaba os trabalhos antes do fim das aulas.
Com uma vida tão difícil não sei com eles conseguem sobreviver!
Eles trabalham tão depressa que conseguiram substituir os canos todos em dois dias. (TUBS)
A tua ajuda foi tão preciosa que nunca vamos esquecer.
A Helena é tão competente que o diretor a chamou para chefe de gabinete.

Transforme estas frases separadas em frases ligadas por tão/tanto que.
Ele come muito. Ele vai ficar gordíssimo!
Ele come tanto que vai ficar gordíssimo.
A Ana trabalha muito. Vai apanhar um esgotamento. (nervoso)
A Ana trabalha tanto que vai apanhar um esgotamento.
A Helena participa nas aulas e estuda muito. É considerada a melhor aluna.
A Helena participa tanto e estuda tanto que és considerada a melhor aluna.
O Francisco Meneses ganha muito. Não sabe que fazer ao dinheiro!
O Francisco Meneses ganha tanto que não sabe que fazer ao dinheiro.
O João comeu muito. Ficou maldisposto.
O João comeu tanto que ficou maldisposto.
O Luís canta muito bem. Vai ser contratado para um espetáculo.
O Luís canta tão bem que vai ser contratado para um espetáculo.
A tia Mariana faz uns bolos muito bons. Toda a gente adora os bolos dela.
A tia Mariana faz uns bolos tão bons que toda a gente os adora.
O João Pedro conduz muito depressa. Um dia vai ter um acidente.
O João  Pedro conduz tão depressa que um dia vai ter um acidente.
Os homens fizeram muito mal a montagem elétrica. Vamos mandar fazer tudo outra vez.
Os homens fizeram tão mal a montagem elétrica que vamos mandar fazer tudo outra vez.
A avó vê muito mal. Ontem quase caiu nas escadas.
A avó vê tão mal que ontem quase caiu nas escadas.
O Jorge estava muito cansado. Foi para a cama às nove.
O Jorge estava tão cansado que foi para a cama às nove.

O imperativo: frases.



Assinale a resposta certa com uma cruz, de acordo com as palavras entre parênteses.
Ex. Nao (atravessar) a rua sem olhar (tu)
a.    Atravesses         x
b.    atravessas
c.     atrevesse

1.             (fechar) a porta se faz favor (o Senhor)
a.    fecha
b.    feche             x
c.     fechem

2.             (desculpar) mas não posso ir ao cinema porque tenho muito trabalho. (tu)
a.    desculpe
b.    desculpa      x
c.     desculpas

3.             (olhar) antes de atravessar a rua (vocês)
a.    olhemos
b.    olhem                       x
c.     olham                      

4.             (ir) sempre em frente (o Senhor)
a.    vai
b.                       x
c.     vais

5.             (almoçar) cá em casa (tu)
a.    almoce
b.    almoça         x
c.     almoças

6.             Nao (trazer) nada para o jantar (tu)
a.    Tragas          x
b.    Trazes
c.     Traga

7.             Nao (bater) a porta com força, por favor ( o Senhor)
a.    Bata              x
b.    Batas
c.     batam
 

Emprego do modo imperativo

O imperativo serve apara exprimir:

1.    Ordem:         Fale mais alto! (Você)
2.    Conselho:    Pensa bem o assunto. (tu)
3.    Convite:        Almoça comigo (tu)
4.    Súplica:        Ajuda-me!