Com dias cheios de sol a fazer lembrar o verão e temperaturas
amenas, a Páscoa proporciona umas miniférias em plena primavera, que são
uma excelente oportunidade para conhecer Portugal. Para explorar a
natureza, visitar monumentos, experimentar a gastronomia, fazer compras,
assistir a eventos, ou simplesmente andar por aí e apreciar uma
diversidade de paisagens que não se supunha encontrar num país desta
dimensão.
divendres, 27 de març del 2015
divendres, 13 de març del 2015
AS TIAS DE CASCAIS
Dias passados, chega eufórica a casa e dirige-se à mamã (que por sinal estava no meio de um chá com outras tias), nestes termos:
- Mamã, mamã, o Bruno hoje deu-me uma “queca”…
Após a saída das tias, a mamã chamou a Joana e disse-lhe:
– A menina quando se quiser referir a essas coisas, não utilize a palavra queca, mas diga por exemplo “estrelou um ovo” que a mamã entende.
No dia seguinte, a Joana chegou radiante e disse:
– Mamã, o Bruno hoje estrelou 2 ovos…
Passados uns dias vem de novo aos gritinhos e a mamã, interrompendo-a, disse:
– Já sei… já sei… O Bruno hoje estrelou 3 ovos…
– Não, mamã – retorquiu a Joana – hoje lambeu a frigideira!!!
que·ca
|é|
(origem obscura)
"queca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/queca [consultado em 13-03-2015].
(origem obscura)
substantivo feminino
[Portugal, Calão]
Relação ou acto sexual (ex.: dar uma queca).
=
COITO, CÓPULA
"queca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/queca [consultado em 13-03-2015].
que·ca
|é|
(origem obscura)
(origem obscura)
substantivo feminino
[Portugal, Calão]
Relação ou acto sexual (ex.: dar uma queca).
=
COITO, CÓPULA
"queca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/queca [consultado em 13-03-2015].
que·ca
|é|
(origem obscura)
(origem obscura)
substantivo feminino
[Portugal, Calão]
Relação ou acto sexual (ex.: dar uma queca).
=
COITO, CÓPULA
"queca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/queca [consultado em 13-03-2015].
Ir a Revista (Teatro popular)
Pg 125.
O que é que o Ricardo trouxe do hospital? Um aparelho
para fazer exercícios do braço.
Onde é que a
Joana que ir e porquê? Quer ir a Revista
(Teatro popular) já que tão bilhetes para estreia.
Quantas pessoas é
que vão ver o espetáculo?
"O Médico Cubano" - Estado de GRAÇA (Os falsos amigos)
PRESUNTO: pernil SUPOSATO: pressumpte
PILDRA: (llit, prisao) (nao usual) PILULA: píldora
NINHO: niu
ABANAR: "abanicar"
MOLESTAR: Ofendre (sexualment)
BONECA: nina (tia bona)
Figura de menina que serve de brinquedo a crianças.
"boneca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/boneca [consultado em 13-03-2015].
"boneca", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/boneca [consultado em 13-03-2015].
CANÇĀO: TOQUINHO - AQUARELA ( legendado )
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando, contornando a imensa curva norte-sul
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela branco navegando
É tanto céu e mar num beijo azul
Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo
E se a gente quiser ele vai pousar
Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida
De uma América a outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha e caminhando chega no muro
E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
Depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
Que descolorirá
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Que descolorirá
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Que descolorirá
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando, contornando a imensa curva norte-sul
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela branco navegando
É tanto céu e mar num beijo azul
Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo
E se a gente quiser ele vai pousar
Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida
De uma América a outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha e caminhando chega no muro
E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
Depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
Que descolorirá
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Que descolorirá
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Que descolorirá
dimecres, 11 de març del 2015
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